quinta-feira, 28 de junho de 2012

PROJETOS

"PROJETOS SÃO PONTES QUE NOS LEVAM A REALIZAÇÕES. SABER GERENCIÁ-LOS É A CHAVE DO SUCESSO"  ----------  (Silvio wille )


Toda escola passa pela fase da preparação de projetos, começando em colocá-lo no papel evidenciando é claro o perfil da turma e o que quer alcançar.
Na maioria das vezes que recebemos um projeto, ficamos tão angustiados para começar a trabalhar que acabamos não fazendo o exercício mental de planejar, ou seja, não paramos para pensar em como resolver o problema.
Normalmente não pensamos no escopo do projeto, que é o trabalho necessário para entregar o produto. Quando prevemos entregas parciais estamos de fato pensando no trabalho necessário para esta entrega.
Você tem que acreditar muito no planejamento para ser capaz de sentar e fazê-lo. O curioso é que todo mundo aceita gastar energia para apagar incêndio, pois se gasta muitos homens-hora resolvendo aquilo que em poucas horas teria sido ajustado em um plano. Mesmo que você se estresse um pouquinho mais, e tenha que agüentar a pressão daquelas pessoas que dizem “ah, larga mão disso, você não começou ainda?”, faça o planejamento.
Vamos supor que eu sofra uma pressão muito forte para executar um projeto. Na duração total de três meses, eu planejo no primeiro e executo nos outros dois.
Se der errado, posso considerar que eu errei apenas no primeiro mês. Se eu começar o projeto sem um plano, posso descobrir no final que o tempo todo estava errado.
Quando eu tenho um conjunto grande de atividades para planejar, se não errar nas primeiras semanas e tiver uma boa percepção da primeira entrega parcial, posso fazer a minha equipe ir desenvolvendo enquanto eu e mais algumas pessoas terminamos o plano, como um avião em vôo. Nesse caso, tenho que tomar cuidado para não fazer a equipe parar para esperar o planejamento.
Essa forma de planejamento permite que a gente ajuste com todos os alunos o que será feito e já revela a melhor equipe para se trabalhar.
Trabalhar projeto na escola fica bem mais prazeroso se trabalharmos em equipe. Procurar um colega que esteja ministrando aula no mesmo ciclo e juntos poderão desenvolver um  projeto com riquissimo resultado, e o que é mais importante: perceber o resultado através dos seus alunos.
Não perca tempo  montando projeto para  simplesmente  obedecer a proposta pedagógica da escola. subestime-se e verás que os alunos aprendem muito mais dentro dessa faceta que é o projeto .
Parabéns a equipe do Silvino Santis por mais essa etapa ganha. Creio que os professores que trabalharam nessa visão receberão bons resultados. Frutos serão colhidos e em breve veremos o degustar deles.
abraço carinhoso.
                                                                                                                                                                                                                               Gleide Borges Hartuique

terça-feira, 19 de junho de 2012

GENE GAY ?

REPRODUÇÃO

PESQUISA REVELA POR QUE EXISTEM HOMENS GAYS


O termo “opção sexual” parece cada vez mais afastado da realidade – muitas pessoas defendem há anos a utilização de “orientação sexual”, ou termos semelhantes. Isso porque ser hetero ou homossexual parece não ser uma escolha ou opção. Novas pesquisas indicam que já nascemos gays, ou não, por causa da genética.
Porque homens gays não foram extintos? Já que há uma grande desvantagem reprodutiva em ser um homossexual masculino: eles não podem se reproduzir naturalmente. A resposta pode estar nas suas mães e tias.
Pesquisadores da Universidade de Pádua, na Itália, descobriram que existe um “gene gay masculino”. As mães portadoras desse gene têm mais chances de ter filhos homossexuais. Já as meninas que nascem com o “gene gay” têm maior probabilidade de ter uma elevada fecundidade, além de serem menos expostas a problemas de saúde ginecológicos e de serem mais extrovertidas, felizes e relaxadas, com menos problemas familiares ou anseios sociais – perfeito, não é, mulheres?
As mulheres com esse gene não são exatamente mais atraídas por homens – mas mais atraentes para o sexo oposto, e com maior probabilidade de ter muitos filhos. Por essa razão, mães e tias de homens homossexuais tendem a ter mais filhos do que mães de filhos heterossexuais.
Ainda não se sabe qual é, exatamente, o “gene gay masculino”. Pesquisas italianas indicam que ele parece estar localizado no cromossomo X. Os homens herdam apenas um desses cromossomos de sua mãe, e se ela tiver o gene que aumenta as chances de homossexualidade nos homens e da fertilidade em mulheres, é mais provável que o filho seja gay. Se uma mulher herdar o gene, não significa que ela será lésbica, mas que será susceptível a ter muitos filhos e que poderá transmitir o gene a eles.
Essa pesquisa não exclui o fato de que homens podem ser homossexuais por fatores e influências à que são expostos na infância e adolescência. Os pesquisadores ressaltam que alguns hormônios no útero também podem ter um papel fundamental na sexualidade masculina. Mas o “gene gay masculino” pode ser determinante na sexualidade tanto de homens quanto de mulheres.
As evidências de que a homossexualidade é genética podem acabar com alguns dogmas pregados por homofóbicos, como por exemplo, a ideia de que ser gay é uma escolha e de que é possível transformar gays em heterossexuais.

                                                                                    pesquisa Hype Science
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                                                                                     Gleide Borges Hartuique

segunda-feira, 18 de junho de 2012

MANIFESTAÇÃO CULTURAL - FESTA JUNINA SILVINO SANTIS

ARRAIÁ JUNINO


                                                                     Silvino Santis Folha 33


AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS.

Muito bom valorizarmos nossa cultura e através dela passarmos aos nossos alunos os elementos culturais as manifestaçoes que fazem parte do nosso ser de nossa personalidade.


A Escola Silvino Santis não deixa de registrar mais esse evento na vida de nossa comunidade e nossos alunos. 

Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.


De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial  (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da Frabla veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas afro-brasileiros eimigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste  as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Tradições
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

IM MEMORIAN

JOSÉ ARMANDO
-------------------------------- Aluno do 1º ano do 2º ciclo da Escola Silvino Santis.


                                                                                                  Professora> Gleide Borges Hartuique

Quem é o aluno José?

Muito arteiro divertido e que sempre deu trabalho na escola .
Muito diverso em sua personalidade. Não deixava de resolver seus problemas com brigas , pontapés e muita confusão.
Tudo foi marcado em seu dia a dia na escola como tendo essa referência. Mas, José não era só isso. José quando a gente passa a conviver com ele , é uma criança como outra qualquer. Aliás, não comum pois sua personalidade marcante cativa qualquer um . Tinha dificuldade na aprendizagem na escrita , na leitura, quanto a matematica sua disciplina favorita , deixava os outros colegas no " chinelo".
A vida prossegue...
Não temos mais o José em nossa companinha . Estamos experimentando a súbita ausência dele. Sentiremos saudade de um afeto que, não estando mais no mundo corpóreo, deixa uma aprarente lacuna em nossa vida como educador.  Mesmo expressando fé em palavras ou em muitas de nossas atitudes, a tristeza da falta do contato, da ausência do sorriso, da imposibilidade de um abraço acaba por nos fazer agir com imensa tristeza diante da morte.
os coleguinhas que o diga. Não é facil se despedir de alguem especial no sentido literal da palavra. Deus, em sua infinita bondade e justiça, não interromperia a vida física de um menino sem um motivo; não afastaria, de modo aparentemente irremediável sem uma razão.
Aos parentes , amigos de JOSE ARMANDO meu sincero sentimento. Entrego essa  pequena homenagem como oração, intrumento acessível a qualquer pessoa, independentemente de sua crença, é valioso  meio de  buscarmos forças e de enviarmos  amor a quem já partiru deste plano físico.


domingo, 3 de junho de 2012

VIVÊNCIAS E MUDANÇAS... PARTE B


PECADOS E PISCADELAS
Uma vez que, na Idade Moderna, erótico designava o que tivesse relação como o amor, como essa definição se materializaria em prática?
Há registros  de estratégias de sedução que soariam pueris aos olhos de hoje como em passarem os homens a distribuir piscadelas de olhos e a fazerem gestos sutis com as mãos e bocas para as mulheres que se postavam à janela, em dias de procissão, como se fossem eles vendedores de farinha, chamados de bufarinheiros. Tambem o caso do “namoro de escarrinho”, costume brasileiro dos séculos XVII ao qual o enamorado punha-se embaixo da janela da moça e não dizia nada, limitando-se a fungar à maneira de gente resfriada. Caso a declaração fosse correspondida, seguia-se uma cadeia de tosses, assoar de narizes e cuspidelas.  Mas sabe-se que hoje no interior do país, o namoro à janela das moças não desapareceu de todo.
A poesia burlesca vingava-se da repressão. Nela os órgãos genitais falavam:

Tal fogo em mim senti, que de improviso
Sem nada lhe dizer me fui despindo
Te ficar nu em pelo, e o membro feito.
Nise cheia de susto e casto pejo
Junto a mim sentou-se sem resolver-se
Eu mesmo a fui despindo, e fui tirando
Quanto cobria seu airoso corpo
Era feito de neve: os ombros altos
O colo branco, o cu* roliço e branco
A barriga espaçosa, o cono estreito
O pentelho mui denso, escuro e liso
Coxas piramidais, pernas roliças
O pé pequeno... oh céus! Como és formos
*nome dado as nádegas
Isso era poesia...
No casamento, todo o cuidado era pouco. Normas regiam as praticas dos casados. Até para ter relações sexuais, as pessoas não se despiam. As mulheres levantavam as saias ou as camisas os homens, abaixavam as calças e ceroulas.
Sobre o papel da mulher durante as relações, fazia-se eco aos conselhos: que nenhuma mulher, mas nenhuma mesmo, desejasse o lugar de amante de seu marido. Isso queria dizer que a esposa não devia demonstrar nenhum conhecimento sobre sexo. Somente casta e pura ela se seria desejada. Sua ingenuidade seria prova de sua honradez.


* Analise  cada  parte desse artigo e faça seu comentario.

Mostra de Fotografia











I MOSTRA DE FOTOGRAFIA E II MOSTRA DE VIDEO - DTE- MARABÁ

A imagem torna-se mais que real porque a natureza é reduzida à aparência da aparência. A duplicação obsessiva das imagensnos afasta dos referentes, purificando até a alucinação nossa experiência de qualquer uma das representações. (...) A realidade passa a ser secundária em relação à imagem que a reconstitui enquanto simulação. A experiência é de uma irrealidade vertiginosa que nem sequer chegamos a admitir. (NEIVA JR, 1994, p. 74).

MARABÁ EM FOCO- UMA NOVA LEITURA SOBRE A SUA COMUNIDADE.
fez presença a escola Silvino Santis com a Mostra de video -  " Sonho de uma comunidade "