sábado, 21 de julho de 2012

Doando idéias para a humanidade


Doando idéias para a humanidade
Gleide Borges Hartuique

A sociedade vem se aprimorando com as descobertas científicas, descobrindo maneiras de atingir as necessidades que surgem. Mesmo assim algumas pessoas, ainda sentem necessidades de ter alguns objetos que as ajudem a ter mais conforto no seu dia a dia, buscando sempre se adaptar melhor aos novos paradigmas e condições climáticas atuais.

Se você pode contribuir para esse espaço deixe sua ideia , partindo do seguinte:



Eu gostaria que existisse....



Eu desejaria ter...



Vamos lá, através do comentário que você postará eu analisarei sua contribuição.

Abraço carinhoso

sexta-feira, 20 de julho de 2012

A SEXUALIDADE EM MENINAS DE 06 ANOS


 MENINAS DE 06 E SEXUALIDADE


Se você é mãe ou pai de filhas pequenas (por pequenas, leia-se a faixa etária de seis a nove anos), temos duas sugestões de livro de cabeceira: “O Efeito Lolita” (Meenakshi Durham, 2008) e “A infância perdida” (Diane Levin, 2009). Ambos escritos por autoras estrangeiras, mas já disponíveis na versão em português. Ambos tratam, por ângulos diferentes, do mesmo problema: a sexualidade cada vez mais precoce entre as meninas.
Os últimos anos já trouxeram numerosas pesquisas sobre o tema: por diferentes razões, que começam na própria criação familiar e passam por fatores como a influência da mídia e o ambiente escolar, as meninas têm entrado cada vez mais cedo no universo da sexualidade. Apesar dos alertas, no entanto, a tendência segue aumentando. Qual é, afinal, o motivo?

Sexualidade x Popularidade

Um estudo da Universidade Knox, em Galesburg (Illinois, EUA), abordou a questão da sexualidade infantil por um ângulo social: a popularidade. Será que as garotinhas desejam se tornar sexualmente atraentes mais cedo por razões “diretas”, ou existe uma pressão social em que isso é incluído para se tornar aceita sem que elas sequer saibam o real significado?
A resposta parece ser a segunda opção. O estudo reuniu 60 meninas entre 6 e 9 anos de idade, e a todas foram apresentadas duas bonecas: uma vestida em roupas discretas, cobrindo a maior parte do corpo, e a outra em trajes declaradamente sensuais.
Cada menina foi submetida a um questionário psicológico e social. Acoplado a isso, cada uma deveria escolher entre as duas bonecas em quatro quesitos: com qual das duas a entrevistada se julgava parecer mais, qual ela gostaria de ser, qual das duas seria a mais popular na sua escola, e com qual das duas bonecas ela gostaria de brincar.
Em todos os tópicos, a boneca “sexy” derrotou a “recatada”. Dois índices, em particular, foram considerados alarmantes pela equipe de pesquisadores: 68% gostariam de ser como a boneca sensual e 72% delas afirmaram que esta seria a menina mais popular entre o seu grupo de amigas.
A preocupação dos psicólogos se concentra especialmente neste último quesito. Aparentemente, não existe de fato nas meninas um crescente desejo de atrair os olhares dos meninos desde cedo, o que ficou comprovado com o perfil psicológico das garotas. A erotização precoce, desta forma, ocorre principalmente porque criou-se um senso comum, cujas origens já se perderam, de que uma aparência sexy está relacionada a vantagens na sociabilidade.

O que fazer, mãe?

Dica rápida: matricule sua filha em algum esporte. Segundo os pesquisadores, o índice de rejeição ao corpo sexy foi especialmente maior entre as que faziam atividades como dança ou ginástica.
A justificativa para isso, segundo eles, é simples: um esporte faz com que as meninas dêem mais valor ao potencial do próprio corpo como instrumento para desenvolver arte, habilidade e saúde, entre outros valores, de forma que a sensualidade passa a um segundo plano.
Embora isso pareça uma alternativa sadia, esconde um lado preocupante, segundo os psicólogos. Se uma menina de seis já precisa de um “artifício” como o esporte para poder fugir da visão do corpo como instrumento sexual, é sinal de que tal estereótipo entra imediatamente nas casas das famílias e na criação das meninas de maneira natural.

O papel da mídia

Muito já se falou sobre a influência da mídia e da indústria do entretenimento na criação do estereótipo, e os pesquisadores não descartam esta ameaça. Mais uma vez, no entanto, essa influência não acontece às claras.
Isso significa que os filmes, novelas e revistas jamais incentivam explicitamente a sexualidade infantil, e sim as vantagens que uma mulher adulta obtém na sociedade simplesmente devido ao “sex-appeal” que possui. No mundo infantil, isso se observa especialmente na popularidade, mas há outros reflexos. De um jeito ou de outro, no fim das contas, tudo contribui para o mesmo problema.
A atitude acertada seria, portanto, evitar o acesso das crianças aos meios de comunicação? Nem pensar, segundo os pesquisadores. A alienação não pode proteger a criança dos estereótipos negativos para sempre. Excluir a menina da realidade social em que vive só pode tornar as coisas piores.
É adequado que as filhas realmente assistam televisão, e de preferência junto dos pais. Uma ideia passada pela televisão pode ser modelada e trabalhada pela mãe para que não chegue “crua” à mentalidade das garotas que ainda não entraram na puberdade (esta realidade também foi comprovada em números pelo estudo). Uma instrução direcionada, de acordo com os pesquisadores, será sempre melhor do que a ausência de instrução.

                                                              Artigo de Hype Science


Gleide Borges Hartuique

Evidenciando as Profissões

Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.
Confúcio


Esse projeto foi compartilhado com os alunos do 1º ano do 2º Ciclo.
Titulo: Evidenciando as Profissões.
Eles aprenderam muito com a interatividade, as dinamincas, o fazer, o aprender fazendo e o brincar.
Muito divertido, prazeroso e a cuminancia foi nota 10


Parabens a todos

quarta-feira, 4 de julho de 2012

PARTÍCULA DE DEUS


Partícula de Deus encontrada? Cientistas podem anunciar descoberta do bóson de Higgs
                                        
 HYPE SCIENCE

O CERN (Laboratório Europeu para Física de Partículas), que abriga o famoso Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider – LHC), acelerador de partículas que fica na Suíça, convidou cinco grandes físicos teóricos – incluindo Peter Higgs, da Universidade de Edimburgo (Escócia), professor de física que deu nome a partícula de Deus – para uma conferência na próxima quarta-feira (4 de julho).
Isso gerou especulações de que o bóson de Higgs finalmente foi encontrado. Parece coisa certa que os cientistas de duas missões independentes – CMS e ATLAS – desenhadas para provar a existência da partícula vão anunciar que ela foi finalmente “descoberta”.
O bóson de Higgs
A partícula de Deus foi proposta pela primeira vez por Peter Higgs em 1964, 48 anos atrás.
O bóson de Higgs, como foi nomeado, é tido como a chave para entender todo o universo. Isso porque ela é, supostamente, a partícula que dá a todas as outras sua massa – por exemplo, aos átomos, que formam toda a matéria do mundo, inclusive nós.
Isso funciona da seguinte maneira: conforme as partículas viajam através do bóson de Higgs, elas adquirem massa, assim como nadadores atravessando uma piscina ficam molhados. Se não fosse assim, ou seja, sem essa massa, estas partículas viajariam pelo cosmos à velocidade da luz, incapazes de se unir para formar átomos.
O que está em jogo na descoberta do bóson de Higgs, portanto, é nada mais, nada menos que todo o Modelo Padrão da Física, a teoria mais bem aceita de que como surgiu a matéria no universo.
Se o bóson não existir, os cientistas terão que repensar tudo que conhecem do universo, para explicar de outra forma – talvez com teorias menos aceitas da física – como a matéria ganha sua massa.
O caminho até aqui
Depois de quase meio século, em dezembro do ano passado, os cientistas das duas experiências separadas do LHC mencionadas acima (CMS e ATLAS) informaram que tiveram resultados parecidos, nos quais encontraram “picos” em seus dados em aproximadamente a mesma massa: 124 a 125 giga elétron-volts (GeV).
Os dados poderiam ser devidos a uma flutuação, mas também poderiam significar algo. Porém, essa significância estatística não era suficiente para concluir nada: poderia ser tanto a presença do bóson quanto uma falha.
A descoberta não estava muito acima do nível de certeza “dois sigma”. O nível “cinco sigma” é necessário para reivindicar uma descoberta, porque significa que há menos de uma chance em um milhão dos dados serem um acaso estatístico.
Mas, por terem diminuído a gama de energias em que o Higgs poderia ser detectado – abaixo de 124 GeV -, os cientistas informaram que deveriam ser capazes de anunciar sua descoberta em no máximo um ano.
“Nós agora temos mais do dobro dos dados que tínhamos no ano passado”, disse o diretor de Pesquisa e Informática do CERN, Sergio Bertolucci, em um comunicado. “Isso deve ser suficiente para ver se as tendências que vimos nos dados de 2011 ainda estão lá, ou se elas foram embora. É um momento muito emocionante”.
Ao mesmo tempo dessa declaração, o laboratório deixou bastante claro que ainda não sabe se o bóson de Higgs foi descoberto. Eles pediram para o público não acreditar nos rumores, insistindo que seus físicos ainda estão estudando os dados.
“Se e quando uma nova partícula for descoberta, ATLAS e CMS vão precisar de tempo para verificar se é o muito procurado bóson de Higgs, o ingrediente que faltava do Modelo Padrão da física de partículas, ou se é uma forma mais exótica do bóson que poderia abrir a porta para uma nova física”, disse o diretor-geral do CERN, Rolf Heuer.
As apostas de diversos especialistas, no entanto, é de que, com os novos dados, os cientistas do LHC anunciem um reforço dos resultados a um nível de “quatro sigma” – um estágio abaixo do nível necessário para reivindicar uma descoberta – e isso será, com certeza, um grande passo para não negar que o bóson existe.
“Nós olhamos os dados deste ano sozinhos, e agora temos que combiná-los estatisticamente com o que encontramos no ano passado para formar um novo conjunto de dados. Se o sinal tiver crescido em ambos os experimentos a um nível de certeza significativo, então, seria um forte indicador [de que a partícula existe]”, disse Claire Pastor-Themistocleous, chefe da equipe do detector CMS, no Reino Unido.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Oração da propina


A oração da propina e a educação que molda a ética e o caráter
                                                            Julho 2012

O texto da oração da propina revela um cinismo inaceitável: “Quero agradecer, meu Deus, por estarmos aqui. Somos gratos pela vida do Durval, que é uma bênção em nossas vidas. Quantas investidas de homens malignos contra a vida dele. Precisamos da tua cobertura. O Senhor tem pessoas que têm armas para nos ajudar nessa guerra. O Senhor nunca falha. É o Senhor que determina. Proteja a vida do Durval, de seus filhos, seus familiares. Precisamos de uma cidade diferente. O Senhor tem para nós um novo tempo. O Senhor é a verdade, é a nossa justiça. É aquele que abre as portas. Tire esses homens do nosso caminho.” Terminada a oração, o deputado Prudente comenta: “Que paulada!” Poderia concluir com um singelo “amém”. Mas nada ali tinha a ver com Deus.
A ética na escola vem sendo a menina dos olhos de muitos educadores em todo o mundo. Hoje em dia, é possível encontrar na Internet vários sites em que o assunto é tratado por meio de resoluções, manifestos, ensaios, enfim, de uma variada gama de documentos. O Center for the Advancement of Ethics and Character, com sede em Seattle, Estados Unidos, aponta, por exemplo, em um manifesto , que o aumento dos índices de violência, de suicídio e de gravidez precoce entre adolescentes tem tomado de assalto a sociedade norte-americana nos últimos anos. Em vista disso, propõe que as escolas e os professores reafirmem suas responsabilidades como formadores de caráter. Já no Brasil, o capítulo dos PCNs (terceiro e quarto ciclos) relativo à ética sublinha a necessidade de a escola se configurar em espaço de reflexão sobre a moralidade porque, entre outras razões, "o cotidiano escolar está encharcado de valores que se traduzem em princípios, regras, ordens, proibições"
Tudo se torna comum. As brigas, os xingamentos, a falta de carinho, a ritualidade negativa de viver no movimento dos contrários. A criança nessa faixa etária precisa ter marcante os traços significativos de uma sociedade sadia. Mas a corrente que manifesta os valores da sociedade são negativas, nocivas, pecaminosas na moldagem desses  futuros cidadãos.
Deus, caráter, conhecimento, valores estão confusos e totalmente fora do encaixe que envolve o crescimento sadio de uma personalidade humana.
O mundo virou palhaçada da mais baixa categoria. Como ensinar valores aos futuros candidatos que irão governar todas as esferas da sociedade? Crianças que convivem com todo esse lixo onde governantes não tem um mínimo de ética e usa de qualquer artifício descaradamente subestimando qualquer inteligência.
Escolas perdidas nessa tempestade de inverdades, poucos que lutam contra um mundo as avessas e muitos que se apropriam de verdades puras e a transformam em imundícias ao seu bel prazer e não analisam as consequências de seus atos que vagarosamente se enraízam como trepadeiras e contaminam toda a sociedade levando muitos a viverem achando tudo “ normal” .
A ORAÇÃO DA PROPINA nos faz refletir sobretudo no ponto de vista da ética e da política. Podemos concluir deixando uma pergunta no ar?  A constatação do pensador italiano Maquiavel ao referir-se que religião e a política nos levam a desilusão, quando se percebe que do bem não decorre o bem. Maquiavel faz essa terrível constatação – aquilo que, no plano privado ou pessoal ou religioso, é bom e merece elogios, pode redundar em catástrofe no campo da política.
Precisamos levar nossos políticos e nossos alunos a estudarem Maquiavel só assim surgirá uma  luz no fim do túnel.
A EDUCAÇÃO É E SEMPRE SERÁ A REGRA PARA UMA SOCIEDADE SADIA.

                                                       GLEIDE BORGES HARTUIQUE
                                                       -------------------------------------------------------------        
                                                                     psicopedagoga